DUELO DE
VERBOS
-
Verbinho, verbão
Caldinho,
caldão
Puxa de
Labão,
Vem prá
cá...
Escorregão!
- Vai
para aí,
Perto de
ti...
Vem
Adiantus,
ao seu
destino.
Viva
inteiramente
Em um
retiro
E mude
isso no final!
- Vem
para cá que eu te encontro
Na busca
do Infinitus...
Quero até
a perfeita falação,
Mas,
ponhamos o verbo no escaldão!
- Ah! Vê
se fala direitinho,
Tenha
todo esse meu carinho;
Ao fazer
isso, nesta hora,
Fez-se a
tal relação,
Correta,
ponto perfeito,
De avesso
ao frontalzão!
- E fim.
Estamos sozinhos
E para
quem exibir mais?
-
Para não ser melhor do
Que
aquele que escreveu,
Sejamos
comedidos,
Você e eu!
- Essa
medida é desta hora.
Pode ser
a salvação!
Esqueça
tudo e o que ignora,
E
comemoremos em um jantar.
- Ótimo!
Amigos de
falares, amores,
D’aurora...!
De agora
em diante e em
Homenagem
também a outrora,
Brindaremos,
hoje, à Nassau (*),
Como
digno e um ponto verdadeiro,
O final
para o mundo inteiro,
Pleno de
ancestralidade!
- Certo!
Deus no
seu alfobre,
Fez-se o
verbo e o pobre adverso-verbo
Para que
se cumpra a físico-quântica,
E, a
química do imortal,
Em busca
de um juízo final!
Tt
09/04/13
(*) JOÃO
MAURÍCIO DE NASSAU http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Maur%C3%ADcio_de_Nassau
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